quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Ex-jogador de Futebol? Veja...



Não, nós não estamos falando sobre uma poça de sangue. Estamos falando de um ex-jogador de futebol em boa forma. Você provavelmente não sabe disso, mas Sqweegel é um grande fã de futebol. Na infância, Sqweegel queria nada mais do que jogar futebol. Quando criança, ele assistia a jogos de futebol da arquibancada e imaginava-se jogando pelo “Ol’ blue and gold”.

Aproveitando de sua flexibilidade, ele iria ser um grande corredor, uma vez que ele poderia contorcer-se sem que ninguém o atacasse. E, finalmente, a oportunidade chegou. E ele realmente jogou. No final, porém, mesmo com sua flexibilidade não foi conseguiu passar pelo alto, e por essa razão foi expulso da equipe. Provavelmente por ser um garoto estranho, Sqweegel foi deixado de lado. (E também por insistência de seu Treinador em fazer com que Sqweegel usasse uma roupa colada ao corpo de látex branco.) Sqweegel sentiu-se triste e vingativo, começando assim a sua entrada para o mal.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O Casal Assassino


O Ken & Barbie Killers, Paul Bernardo e Karla Homolka, foram os dois psicopatas mais famosos do Canadá dos anos 80 e início dos 90. Seus terríveis atos os tornaram conhecidos como o “Casal Assassino”.

Paul Kenneth Bernardo nasceu em uma família rica, mas desde criança era abusado sexualmente por seu pai que mais tarde acabou sendo preso por esse crime.

Quando se tornou mais velho, Paul começou a desenvolver um estranho comportamento, gostava de humilhar e espancar suas namoradas.

Em outubro de 1987, Paul Bernardo conheceu Karla Homolka em uma convenção em Toronto e ao contrário de outras mulheres que conheceu, Karla incentivava seu comportamento sádico, eles acabaram se casando e essa união foi o início de uma série de terríveis crimes que o Canadá jamais esqueceu.

Em 23 de dezembro de 1990, pouco antes do casamento deles, Homolka e Bernardo mataram a irmã de Homolka, Tammy de apenas 15 anos de idade.

Depois que Tammy estava inconsciente, Bernardo despiu-a e abusou dela enquanto a irmã Homolka a asfixiava.

Em 15 de junho de 1991 Bernardo sequestrou Leslie Mahaffy. Ambos, Bernardo e Homolka abusaram sexualmente e em seguida assassinaram a jovem.

Ela foi cortada em pedaços e esses colocados em blocos de cimento e então despejados em um lago. Seus restos mortais foram encontrados por um pescador e seu filho que encontrou um bloco que não afundou.

Em 16 de abril de 1992 Bernardo sequestrou Kristen. Ela sofreu um destino semelhante ao Mahaffy, mas seu corpo foi abandonado em uma vala fora da cidade.

Após uma série de raptos, o carro de Bernardo foi identificado por uma vítima em potencial, Bernardo foi preso e confessou.

O Dr. Michael Stone, um psicoterapeuta Forense da Universidade de Columbia, que foi o criador da escala de nível para criminosos classificou Bernardo como nível 22, devido às suas tendências psicopatas e sua rotina de assassinatos e tortura. Homolka, sua parceira, foi classificado como nível 16.

As razões por trás de crimes como estes permanecem um mistério. Será que uma educação abusiva foi o que transformou Bernardo e Homolka em monstros?

A sociedade nunca vai saber. Podemos apenas esperar que crimes como esses nunca mais aconteçam.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A Misteriosa história de George Metesky



" Uma coisa eu não consigo entender é por que os jornais me chamam de Bomber Mad. É tão cruel." - George Metesky





16 de novembro de 1940, sobre o parapeito da janela do Edifício Edison é achado um pacote muito bem envolvido em uma nota escrita à mão: Con Edison Crooks – ESSE É PARA VOCÊ. Dentro do pacote, uma bomba que não explodiu foi encontrada. O incidente deixa a polícia perplexa, pois eles estavam certos que ninguém teria se esforçado para escrever um bilhete se a bomba realmente fosse explodir. Não encontraram impressões digitais, então a polícia considerou como um incidente isolado feito por algum maluco. Quase um ano depois, outra bomba que não explodiu é encontrada na rua a poucos quarteirões do local anterior. Novamente não existem ligações, e ninguém está ferido, então a polícia descarta envolvimentos entre os fatos. Três meses após a segunda bomba o Japão bombardeia Pearl Harbor e a polícia recebe um bilhete estranho:

Ele assina a nota, PF. Ele permanece fiel à sua palavra, não enviando nenhuma bomba durante a guerra. Mas continua a enviar cartas ameaçadoras ao “Con. Edison”, cinemas e a polícia durante o período de guerra. Todos continham um “FP” assinado. PF mantém a sua palavra, porém, as bombas reaparecem após a guerra.
Em 29 de março de 1950, quase 10 anos após a primeira bomba, outra, muito mais sofisticada é encontrada na Grand Central Station. É claro para a polícia que quem está fazendo isso usou sua pausa para melhorar suas habilidades de produzir bombas. Eles ainda estão confiantes de que ela não significa nenhum dano, pois nenhumas das bombas usadas parecem ter sido definidas para explodir. Um mês depois, no entanto, eles se enganam quando uma bomba destrói um orelhão na Biblioteca Pública de Nova York.
Durante os próximos seis anos, mais de trinta bombas foram encontradas ou explodiram, e mais cartas ameaçadoras foram enviadas. Nova York está nas garras de um louco, e a polícia não pode parar a execução de jornais onde publicam história após histórias sobre o "Mad Bomber".

Em dezembro de 1956, as bombas plantadas dentro das cadeiras do Teatro Paramount ferem seis pessoas. O inspetor encarregado do caso, inspetor de polícia Howard E. Finney, decide fazer algo inédito na época. Ele contrata um psiquiatra conhecido, para ajudar o FBI e militares, o Dr. James Brussel, que hoje é considerado um pioneiro em psicologia forense moderna.

Dr. Brussel, que possue graduação em criminologia e psiquiatria, analisou o caso. Ele orientou o inspetor explicando o perfil de Mad Bomber. Ele mesmo diz aos investigadores que, quando detido, o suspeito estaria vestindo um terno trespassado, abotoado. Este tipo de ferramenta era novo para o departamento de polícia, de modo que a executou nos jornais, esperando que alguém reconhecesse alguém que fizesse esse tipo.
Em resposta, o homem-bomba se torna mais agitado. Aumentam os atentados, e ele ainda faz chamadas ameaçadoras ao Dr. Brussel dizendo que ele seria "Desculpado". Ele também fica desleixado. Ele começa a enviar uma série de cartas ao jornal americano e comete o erro de dizer-lhes a data de sua reclamação com “Con Edison”.
Com esta informação, Alice Kelly, um trabalhador do “Cons. Edison” é capaz de encontrar o arquivo pessoal de George Metesky. Há até uma nota no arquivo ameaçando o “Con. Edison”.
Quando a polícia chegou à casa de Metesky, ele estava vestindo pijamas e diz-lhes, muito calmamente, "Eu sei por que você está aqui. Você acha que eu sou o Mad Bomber". Quando perguntado o que representa “PF”, ele simplesmente responde: "Fair Play". A polícia revira sua casa enquanto Metesky está se vestindo. Quando ele retorna, ele está vestindo um terno trespassado, abotoado.

O jornal americano tenta obter algum motivo para as ameças de Metesky contra o “Con. Edison”, mas não identificam nenhum motivo aparente.

Em 18 de abril de 1957, um juiz determina que ele não está mentalmente apto para ser julgado. Ele fica detido no “Matteawan Hospital for the Insane”. Depois foi transferido para a prisão quando foi determinado que ele não fosse ficar mais em um hospital da prisão. Metesky é solto em 1970, não é considerado mais uma ameaça para a sociedade. Ele viveu até os 90 anos de idade.
Uma das coisas que torna este processo tão interessante, é que Metesky não matou ninguém. Embora a polícia chame isso de "um milagre", George Metesky sempre argumentou que ele criava as bombas sem a finalidade de matar.
Mass bombardeiros modernos, tais como o "Assassino do Zodíaco" e Ted "Unabomber" Kaczynski usaram muitos dos métodos de Bomber Mad's. Ted Kaczynski escrevia FC em suas bombas, que segundo ele significava: “Freedom Club”. Os métodos de Mad Bomber têm mesmo sido explorados em programas de TV populares, tais como CSI e Criminal Minds. No episódio de CSI "Boom", o suspeito inscreve FP nas extremidades de suas bombas, e no episódio de Criminal Minds "Extreme Aggressor" soldados são interrogados sobre o seu passado.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Você gosta de palhaço?







John Wayne Gacy, Jr. era admirado por todos. Um homem de negócios que em suas horas de folga gostava de se vestir como um palhaço e entreter crianças em hospitais de sua cidade.



Pessoas que conheciam Gacy viam nele um homem generoso, simpático e trabalhador, dedicado à sua família e a comunidade. No entanto, houve um outro lado seu que poucos conheciam...

Era 22 de maio de 1978, e Jeffrey Ringall tinha retornado recentemente de um período de férias de inverno na Flórida para sua casa em Chicago. Ele decidiu passear pela cidade, visitando New Town, uma popular área de Chicago, com muitos bares e discotecas.

Ao andar pela área seu caminho foi bloqueado por um carro. O motorista inclinou-se para fora da janela do veículo puxando papo com o jovem e oferecendo a ele um cigarro de maconha.

Ringall topou entrar no carro para escapar do frio e partilhar o cigarro de maconha com seu novo amigo. Relaxado, o jovem nem ofereceu muita resistência quando o homem rapidamente o agarrou e enfiou um pano em seu rosto encharcado com clorofórmio. Ringall perdeu a consciência despertando horas depois.

Uma vez desperto ele percebeu que estava imobilizado e que diante de si estava um homem nu. Ele também percebeu que no chão de seu cativeiro existia uma série de “brinquedos sexuais” de tamanhos variados.


Naquela noite Ringall foi cruelmente estuprado, torturado e drogado pelo estranho sádico diversas vezes.

Mais tarde na manhã seguinte, Ringall acordou completamente vestido próximo a estátua de Lincoln Park em Chicago. Ele ficou surpreso por estar vivo após o trauma que foi infligido sobre o seu corpo.

Ele foi para a casa de sua namorada e mais tarde para o hospital onde permaneceu por seis dias. Durante sua internação, Ringall relatou o incidente à polícia que se manteve cética em relação ao ocorrido dada a pouca informação apresentada pelo jovem.

Junto com lacerações na pele, queimaduras e danos permanentes ao fígado causada pela clorofórmio, Ringall sofreu um trauma emocional grave.

No entanto, ele teve a sorte de estar vivo. Ringall foi uma das poucas vítimas de John Wayne Gacy, Jr. a ter sobrevivido. Durante um período de três anos, Gacy torturou, estuprou e assassinato mais de trinta jovens, que foram descobertos sob o piso de sua casa e no rio local.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Inspiração

Não me encaixo em nenhum dos 25 graus de psicopatia estipulados pela lei. Para mim, foi necessário criar um novo grau, o Grau 26.

Mas assim como eu, ao logo da história, surgiram indivíduos singulares que nasceram com uma visão mais apurada sobre o mundo.

Nenhum deles, entretanto chegou lá. Nenhum alcançou minha perfeição. Mas todos me serviram de inspiração.

Acompanhe o meu blog e descubra um pouco sobre a vida de homens e mulheres que chegaram perto do mal em seu grau absoluto.


Fred & Rose West.

Fred West nasceu em 1941 em Marcle Grande, na Inglaterra. Ainda muito jovem desenvolveu um apetite para o sexo sádico e bruto e foi a julgamento por ter engravidado uma menina de 13 anos. Foi libertado graças ao testemunho de um médico que informou a justiça que ele sofria de ataques epilépticos. Após sair da cadeira continuou em uma vida de crimes praticando pequenos roubos em lojas.

Casou-se com Rena que também estava vivendo uma vida criminosa, os dois tiveram um caso de amor sádico, mas Rena ficou com medo de Fred e contou à polícia que ele era um perigo para as crianças, felizmente a polícia não pôde segurá-lo.

Após o termino da relação com Rena Fred encontrou Rose. Eles se tornaram amantes e se casaram. Rose veio de uma família onde o pai era abusivo e sua mãe estava deprimida o tempo todo, por isso a atenção de Fred a fazia feliz.

Para sobreviverem Rose começou a trabalhar como prostituta. Fred tirava fotos dela para anúncios em jornais e revistas, o safado gostava de ver outros homens com ela.

Eles tiveram filhos que foram submetidos as suas travessuras sexuais. A filha do casal, Rose Guiné foi a primeira a entrar para a câmara de torturas de seus pais. Ela tinha 8 anos quando Fred e Rose começaram a trepar com ela.

Rose matou a filha de Fred Charmaine, Fred matou sua filha Heather, porque ela não queria ter relações sexuais com ele, Bem feito. Nada disso teria acontecido se ela tivesse sido uma menina boazinha

Eles também mataram Rena, a primeira esposa de Fred. Ela mereceu, não foi nada bonito ter dedurado o marido.

Eles enterraram todos estes corpos no porão, mas a sua necessidade de sexo sádico e tortura começou a crescer de forma mais livre e eles começaram a pegar as meninas na rua.

Eles faziam sexo com elas e depois de alguns dias Fred cortava todas em pedaços, para ficar mais fácil enterrar no quintal.

Eles também contrataram babás para os filhos que sobraram, todas tiveram o mesmo destino na câmera de torturas do casal.

Quando finalmente foi preso Fred disse que matou por conta própria, incluindo a sua própria filha Heather. Ele queria proteger a sua amada esposa. Ainda dizem que nós não temos coração.

Fred se enforcou antes de seu julgamento e Rose foi condenada a uma pena de prisão perpétua.

Estipula-se que Fred tenha cometido cerca de 30 assassinatos.

Um histórico impressionante, mas mesmo assim ele não chegou lá, ele não mereceu o Grau26.

- Livre tradução do blog.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O Jogo do Assassino

Eu tenho aqui comigo, amarrada a uma mesa, uma vadiazinha insolente que se achava melhor que todo mundo...

Eu mal encostei minha faca e ela já está chorando, rezando a todos os Deuses que ela consegue lembrar que existem.

E quer saber a única coisa que pode salva-la?

Você.

Isso mesmo, você, leitor, é a única chance que essa miserável tem de sobreviver.

E o que você tem que fazer para tentar me impedir?

Jogar um divertido joguinho que eu criei:

Entre no:

http://www.nucleodaideia.com.br/grau26/jogodoassassino/dossie.html

Digite a primeira senha do livro Grau 26º na url do seu browser.

Essa senha dará acesso ao meu jogo. Já na página, assista ao vídeo indicado e tente decifrar o enigma.

A resposta é a senha para o próximo enigma, e assim sucessivamente, até o último mistério, que dará acesso ao cativeiro onde está minha vítima.

Desvendando o último enigma, você salva a vítima.

Você deve estar se perguntando por que eu estou te dando essa chance.

Todo assassino gosta de brincar com seus perseguidores.

Espero que você se divirta, ou não...

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

LEIA.ACESSE.VEJA.TENHA MEDO.




Grau 26 é muito mais que um livro. É uma experiência revolucionária que mistura leitura, com elementos cinematográficos e interatividade digital, o primeiro digilivro da história. Os leitores terão acesso a conteúdos exclusivos que contém vídeos, áudios e elementos interativos que complementam a história.